Love you, Google

Há pouco lembrei-me de que gostava muito de uma música que ouvi na Comercial há uns meses, ou há uns anos. Nunca foi boa a precisar músicas no tempo. Sei que me deixava bem-disposta, logo de manhã, e pouco mais. Não era uma grande música, não eram grandes vozes, não era nada de outro mundo. Gostava, pronto. Tentei encontrá-la. Não me lembrava do nome, nem da banda, de nenhum verso ou sequer da melodia. Investiguei o Facebook de uma ponta a outra, o do blogue e o meu pessoal. Raios, não era suposto a Internet guardar tudo? Onde está o depósito de informações de que todos falam quando dele precisamos? A propósito, já experimentaram procurar alguma coisa antiga na timeline da rede social? É simplesmente impossível. Revi todo o arquivo deste blogue (e dei-me conta que passo muito tempo a cozinhar, nada que já não soubesse na verdade). Nada. Comecei a escrever palavras aleatórias, que me vinham à memória, e que mesmo não sabendo como preenchiam uma frase, sabia que faziam parte da letra. Love, song, this is. Nada comuns, não haja dúvida. Mas consegui! Graças ao meu companheiro mais dedicado, àquele que me acompanha em todas as buscas impossíveis e que me devolve respostas, mesmo em casos desesperados.

Caramba, a persistência é uma coisa muito forte.
Para que nunca mais me esqueça, aqui fica:

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