A partir de hoje, e para o resto da minha vida, nunca mais vou ter fome suficiente para voltar a comer.
Para a próxima penso duas vezes sobre a corrida matinal, às oito da manhã, quando ainda não há carros no parque e a t-shirt me faz sentir frio. Para quê, quando o dia tem mais 23 horas de estragos? Ao menos foram feitos enquanto se andava, subia e descia, de um lado para o outro, pela calçada do coração de Lisboa.