A fragilidade do desejo


E depois também há aqueles momentos em que percebemos que querer nos muda. Querer muito faz-nos ceder, de uma forma que sempre achámos que não cederíamos. Querer compromete-nos com o que sempre pensámos, com o que sempre acreditámos e, em última análise, com quem somos. Não nos perdemos, mas evoluímos. E, um dia, sem sabermos bem como, largamos tudo e abrimos o negócio com que sempre sonhámos, pomos em prática todas as ideias que deixámos para trás e confessamos a quem nos quer bem que também precisamos deles.
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