Andar de saltos altos na calçada portuguesa é mais ou menos como fazer equilibrismo: é preciso muita, muita prática. E mesmo assim, mesmo quando dou passinhos pequenos, as botas insistem em ficar presas a cada falha que surge nas pedras. É por isso que gosto de sabrinas. E de chinelos. E de ténis. E vá, de umas sandálias com salto cunha, que com esses posso eu bem e sempre cresço uns centímetros. Caramba, nunca mais é Verão!