Em período de mudanças há coisas que permanecem e sabe bem que assim seja. Há saudade que fica, que vem e que vai, e há saudade que se mata. Ela tem um brilho nos olhos diferente, daqueles que deixam escapar que é feliz. Falta tudo e nada mais faz falta, porque no inconstante cabe a certeza de que o mundo pára.